A saúde mental dos atletas ganhou protagonismo nesta Olimpíada?
Simone Biles chegou aos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, como o maior nome da história da ginástica artística. Esperava-se dela múltiplas medalhas, a maioria de ouro.
No entanto, ela desistiu da disputa da maioria das finais, por questões de saúde mental. Com a desistência, a atleta deu visibilidade ao assunto e trouxe à tona o conceito de que “tudo bem não estar bem”.
O corredor Joaquim Cruz, um dos maiores atletas brasileiros de todos os tempos, campeão olímpico nos Jogos de Los Angeles-1984 e medalhista de prata em Seul-1988, também já desistiu. Em 1984, exausto e doente após o ouro, abriu mão de disputar a semifinal dos 1.500 metros.
Para falar se a saúde mental dos atletas ganhou protagonismo nesta Olimpíada, a apresentadora Priscila Camazano recebe Daniel E. de Castro, editor-adjunto de Podcasts, no Como É que É? desta terça-feira (6).
Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.
Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.
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Informação
Folha de São Paulo