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Haddad não disse que Brasil não pagará funcionalismo público

Além disso, é dito que os índices positivos da economia não são verdadeiros. “Os índices de inflação informados pelo IBGE são falsos. É fácil constatar nas feiras livres e supermercados a alta de preços astronômicos. O PIB está caindo desde o segundo trimestre de 2023. Fuga de capitais e também de poupanças. A Volkswagen anunciou a saída do Brasil no final desse ano. A GM pensa em fazer a mesma coisa”.

Para disfarçar as notícias ruins da economia, o governo estaria “armando” a prisão de Bolsonaro, segundo a postagem. “O que o governo resolveu fazer? Armar a prisão de Bolsonaro, para criar um caos, e responsabilizar a oposição pelo caos econômico, desviando o foco do verdadeiro problema. Se as Forças Armadas tivessem reagido, isso não estaria acontecendo. Serão os primeiros a ficar sem soldo. Se preparem. É uma estratégia da esquerda, para se manter no poder, mesmo destruindo parte do país. Tem muita gente sem entender nada”.

Por que é falso

Haddad não disse que faltará dinheiro para o funcionalismo público. Em busca simples pelo Google (aqui), não é encontrada nenhuma declaração feita por Haddad sobre não pagar os salários do funcionalismo público a partir de junho. O Ministério da Fazenda também negou que ele tenha dito isso: “A frase atribuída ao ministro não é verdadeira”.

Ministério da Gestão e da Inovação também nega possível falta de verba. A pasta afirmou que não há risco dos funcionários públicos ficarem sem salário.

Não há risco de o funcionalismo público ficar sem salário e os militares sem soldo. O pagamento de pessoal é uma despesa obrigatória da União. O orçamento do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) para suas iniciativas estratégicas, como a manutenção, a recomposição e a valorização da força de trabalho na Administração Pública Federal, não está comprometido. A recuperação da capacidade de atuação do governo em suas políticas públicas é pauta prioritária do MGI.
Ministério da Gestão e da Inovação

Matéria: UOL Notícias

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