Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta segunda

Ibovespa hoje
- Ibovespa futuro cai aos 125,5 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,86 e juros futuros operam mistos.
- Pânico nos mercados: bolsa de Hong Kong tem maior queda desde 1997 e bolsa do Japão aciona circuit break após cair 8%.
- Guerra comercial derruba Dow Jones Futuro e mercados ao redor do mundo nesta segunda.
- Focus: analistas reduzem projeções para o dólar pela 4ª vez consecutiva.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
DIs: juros futuros começam dia com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,695 | 0,030 |
DI1F27 | 14,220 | 0,030 |
DI1F28 | 14,020 | 0,080 |
DI1F29 | 14,115 | 0,085 |
DI1F31 | 14,450 | 0,100 |
DI1F32 | 14,530 | 0,120 |
DI1F33 | 14,580 | 0,130 |
DI1F34 | 14,510 | 0,030 |
DI1F35 | 14,600 | 0,120 |
Goldman Sachs aumenta chances de recessão nos EUA para 45%, segundo aumento em uma semana
O Goldman Sachs elevou as chances de uma recessão nos Estados Unidos de 35% para 45%, a segunda vez que aumenta sua previsão em uma semana, em meio a um coro crescente de previsões desse tipo feitas por bancos de investimento devido à escalada da guerra comercial. O Goldman elevou sua estimativa de 20% no início da semana passada, devido ao temor de que as tarifas planejadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, pudessem abalar a economia global. Dias depois, Trump anunciou tarifas mais altas do que o esperado, o que provocou uma liquidação nos mercados globais. Desde então, pelo menos sete dos principais bancos de investimento aumentaram suas previsões de risco de recessão, com o J.P. Morgan colocando as chances de uma recessão nos EUA e no mundo em 60%, com o receio de que as tarifas não apenas incendeiem a inflação dos EUA, mas também desencadeiem medidas de retaliação de outros países, como a China já anunciou. O Goldman, no domingo, reduziu sua perspectiva de crescimento econômico dos EUA para 2025 de 1,5% para 1,3%. Isso, no entanto, é maior do que a previsão de crescimento de 1% do Wells Fargo Investment Institute (WFII), enquanto o J.P.Morgan estima uma contração de 0,3%, em uma base trimestral. (Reuters)
Dólar comercial abre em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,877 na compra e a R$ 5,879 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 8,83%, aos 453.220,00
Minidólar com vencimento em maio (WDOK25) começa o dia com alta de 0,41%, cotado a 5.907,50
Dólar futuro abre em alta de 0,36%, cotado aos 5.904,50 pontos
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com baixa de 1,45%, aos 125.740 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 1,67%, cotado aos 125.400 pontos
Tarifa de Trump pode repetir o Brexit: ingleses agora estudam como se aproximar da UE
Mudança da ordem global com tarifaço de Trump lembra o Brexit, que promoveu a saída da Grã-Bretanha há quase nove anos da União Europeia.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Bill Ackman: Trump deve pausar tarifas para evitar “inverno nuclear econômico”
Investidor bilionário critica imposição de tarifas a mais de 180 países e pede pausa de 90 dias para evitar colapso da confiança empresarial.
BC do Japão diz que incerteza está crescendo enquanto tarifas de Trump abalam mercados
O Banco do Japão disse que a incerteza sobre a economia do Japão está crescendo, já que algumas empresas estão preocupadas com o impacto sobre os lucros decorrente do aumento das tarifas comerciais dos Estados Unidos, um sinal de que as tarifas abrangentes do presidente Donald Trump correm o risco de prejudicar uma recuperação econômica moderada. Um dos gerentes de filial do Banco do Japão descreveu a turbulência induzida por Trump como “diferente de qualquer outro choque”, com o impacto na economia difícil de quantificar, sugerindo que a incerteza manterá o banco central em um padrão de espera por enquanto. Em uma reunião trimestral de seus gerentes de agências regionais nesta segunda-feira, o Banco do Japão manteve sua avaliação para todas as nove regiões do país, dizendo que elas estão se recuperando ou se recuperando moderadamente. No entanto, em um comunicado, a autoridade monetária japonesa afirmou que “a incerteza sobre a economia japonesa está aumentando”, ressaltando sua preocupação de que as tarifas de Trump possam inviabilizar um ciclo de aumento de salários e preços — um pré-requisito fundamental para novos aumentos nas taxas de juros. (Reuters)
China prepara “esforços extraordinários” contra tarifas e recebe empresários dos EUA
O Ministério do Comércio da China informou que organizou uma reunião com representantes de empresas americanas incluindo Tesla e GE.
Turbulência global: saiba como se posicionar em dólar, bolsas e commodities nesta 2ª
Análise técnica: ativos podem testar suportes críticos; cenário requer atenção redobrada de traders antes de operar Ibovespa, S&P500, Nasdaq, Dólar, Ouro e petróleo.
Petróleo tem nova queda com temores de recessão por conflito comercial entre EUA e China
Os preços do petróleo registram novas perdas nesta segunda-feira, caindo 3%, conforme a escalada das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China alimenta os temores de uma recessão que reduziria a demanda por petróleo, enquanto a Opep+ prepara um aumento da oferta. Os valores de referência do Brent e do WTI caíam ao menor nível desde abril de 2021. O petróleo despencou 7% na sexta-feira, depois que a China elevou as tarifas sobre os produtos dos EUA, escalando uma guerra comercial que levou os investidores a precificar uma probabilidade maior de recessão. Na semana passada, o Brent e o WTI perderam 10,9% e 10,6%, respectivamente. “A incerteza em relação à política tarifária ainda está muito presente. Vários bancos de Wall Street estão reduzindo as projeções econômicas e apontando probabilidades muito maiores de recessão”, disse Harry Tchilinguirian, do Onyx Capital Group. “Isso é realmente o que está impulsionando o sentimento.” Na segunda-feira, o Goldman Sachs projetou uma chance de 45% de recessão nos EUA nos próximos 12 meses e fez revisões para baixo em suas projeções de preços do petróleo. O Citi também cortou sua perspectiva para o Brent e o JPMorgan disse na semana passada que vê uma probabilidade de 60% de recessão nos EUA e no mundo. (Reuters)
Índice do medo de Wall Street atinge maior nível em 8 meses com escalada de tarifas
A escalada da tensão elevou o Vix para além da marca dos 60 pontos, nível raramente atingido na última década.
Mercado já projeta 5 cortes de juros nos EUA em 2025 e vê possível medida emergencial
“Não há boas notícias. O mercado está ficando feio”, disse um estrategista.
Focus: projeção para o câmbio cai para 2025, 2026 e 2028
- Dólar para 2025: R$ 5,90 (de R$ 5,92)
- Dólar para 2026: R$ 5,99 (de R$ 6,00)
- Dólar para 2027: R$ 5,91 (sem mudanças)
- Dólar para 2028: R$ 5,85 (de R$ 5,90)
Focus: projeção para o PIB continua em 1,97% para este ano
- PIB para 2025: 1,97% (sem mudanças)
- PIB para 2026: 1,60% (sem alterações)
- PIB para 2027: 2,00% (sem mudanças)
- PIB para 2028: 2,00% (sem alterações)
Focus: projeção para a Selic fica em 15% para 2025
- Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
- Selic para 2026: 12,50% (sem alterações)
- Selic para 2027: 10,50% (sem mudanças)
- Selic para 2028: 10% (sem alterações)
Focus: projeção para o IPCA continua em 5,65% para este ano
- IPCA para 2025: 5,65% (sem alterações)
- IPCA para 2026: 4,50% (sem mudanças)
- IPCA para 2027: 4,00% (sem alterações)
- IPCA para 2028: 3,78% (sem mudanças)
Questionado sobre mercados, Trump diz que às vezes é preciso “tomar remédio”
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no domingo que às vezes é preciso tomar remédios quando questionado sobre a queda dos mercados, acrescentando que não estava intencionalmente planejando uma liquidação. “Não quero que nada despenque, mas às vezes é preciso tomar remédio para consertar alguma coisa”, disse Trump a repórteres no Air Force One sobre as consequências econômicas de suas tarifas. “Fomos tratados tão mal por outros países porque tivemos uma liderança estúpida que permitiu que isso acontecesse”, acrescentou. Os mercados asiáticos tiveram um início difícil nesta segunda-feira, enquanto os futuros de Wall Street despencavam e os mercados apostavam que o risco crescente de uma recessão nos EUA pode levar a cortes na taxa de juros do país já em maio. Trump não deu sinais de recuar em seus planos tarifários. “Não sei dizer o que acontecerá com os mercados. Mas nosso país está muito mais forte”, disse Trump. Trump afirmou que não fará um acordo com Pequim a menos que o déficit comercial com a China seja resolvido. “A menos que resolvamos esse problema, não farei um acordo”, disse Trump. (Reuters)
Trump diz que Fed deve reduzir a taxa de juros
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que o Federal Reserve deveria reduzir a taxa de juros. “O Fed, que age lentamente, deveria cortar os juros”, reiterou Trump em uma publicação em sua plataforma de mídia social Truth Social.
Hong Kong tem maior queda desde 1997; fundo estatal investe em ações chinesas
A intensificação da disputa entre as duas maiores economias do mundo ameaça abalar os fluxos comerciais.
Agenda do dia
Nesta segunda-feira, o presidente Lula cumpre agenda em Montes Claros (MG) pela manhã, onde, às 10h20, participa de visita e cerimônia de anúncio de expansão da fábrica da Novo Nordisk. Às 13h30, embarca para São Paulo, com chegada prevista às 14h45 no Aeroporto de Congonhas. Às 15h30, participa de visita e cerimônia de anúncio de investimentos e contratações do Mercado Livre. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, particpa às 8h de audiência com Joesley Batista, acionista da J&F Investimentos S.A. Em seguida, às 9h, faz o discurso de abertura do evento de premiação anual Rankings Top 5 2024, promovido pelo Banco Central. Às 9h30, recebe Rubens Menin, presidente do conselho do Banco Inter, João Vitor Menin, CEO, e Alexandre Riccio, CEO Brasil, para tratar de assuntos institucionais. Por fim, às 10h30, tem audiência com executivos do Banco Safra, incluindo José Olympio Pereira, Rafael Werner e Alberto Monteiro de Queiroz. Às 11h30, nos Estados Unidos, a diretora do Federal Reserve, Adriana Kugler, realiza discurso.
Barris de petróleo caem 2% e minério de ferro despenca 3%
Os preços do petróleo caem mais de 3% nesta segunda, aprofundando as perdas da semana passada, à medida que as crescentes tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China alimentaram temores de uma recessão que reduziria a demanda por petróleo bruto. As cotações do minério de ferro na China recuam para mínima de mais de duas semanas devido ao nervosismo com guerra comercial.
- Petróleo WTI, -2,61%, a US$ 60,37 o barril
- Petróleo Brent, -2,49%, a US$ 63,95 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -3,29%, a 720,00 iuanes (US$ 98,88)
Bolsas da Europa recuam até 4% diante de incertezas internacionais
As ações europeias despencaram para o menor nível desde dezembro de 2023, pressionadas pelos anúncios de tarifas de Donald Trump na semana passada. O índice DAX, da Alemanha, chegou a recuar 10% nas negociações iniciais. O Stoxx 600 caiu na sexta-feira, encerrando as maiores perdas semanais desde o início da pandemia, levando o mercado a uma correção devido às preocupações de que a intensificação da guerra comercial prejudicará o crescimento econômico e reduzirá a demanda do consumidor. Os países da União Europeia tentarão apresentar uma frente unida nos próximos dias contra as tarifas de importação dos Estados Unidos criadas por Donald Trump, provavelmente aprovando um primeiro conjunto de contramedidas direcionadas a até US$28 bilhões em importações de produtos norte-americanos, de fio dental a diamantes.
- STOXX 600: -4,20%
- DAX (Alemanha): -4,10%
- FTSE 100 (Reino Unido): -3,82%
- CAC 40 (França): -4,41%
- FTSE MIB (Itália): -4,62%
Bolsas da Ásia mergulham forte; Hong Kong despenca 13%, Japão e China caem 7%
Os mercados da Ásia-Pacífico aprofundaram as perdas nesta segunda-feira, em meio ao aumento dos temores de uma guerra comercial global deflagrada pelas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, o que intensificou o clima de aversão ao risco. Hong Kong liderou as perdas na região, com o Hang Seng Index recuando 13,74%. Na China continental, o índice de Shanghai despencou 7,34%. A Bolsa do Japão chegou a acionar o circuit breaker após cair mais de 8%, seguindo futuros de NY.
- Shanghai SE (China), -7,34%
- Nikkei (Japão): -7,83%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -13,22%
- Kospi (Coreia do Sul): -5,57%
- ASX 200 (Austrália): -4,23%
EUA: índices futuros caem quase 2% com acirramento de guerra comercial
A sessão desta segunda-feira é de perdas no pré-mercado dos Estados Unidos, assim como nos demais mercados globais, com os investidores buscando ativos de segurança diante do agravamento das consequências das tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. No fim de semana, os investidores se frustraram com a ausência de sinais de que o governo Trump estaria avançando em negociações para reduzir tarifas com outros países — ou, ao menos, considerando adiar o pacote de tarifas recíprocas previsto para entrar em vigor em 9 de abril. A tarifa unilateral inicial de 10% já passou a valer no sábado. As principais autoridades econômicas de Trump descartaram quaisquer temores de inflação e recessão, declarando que as tarifas persistiriam, independentemente do que os mercados fizessem.
- Dow Jones Futuro: -1,93%
- S&P 500 Futuro: -1,84%
- Nasdaq Futuro: -1,94%
Abertura de mercados
Os mercados globais derretem nesta segunda-feira, uma vez que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não mostra sinais de recuar de seus planos tarifários, o que leva investidores a apostar que o crescente risco de recessão pode levar o Federal Reserve a cortar os juros já em maio. A reação veio depois que Trump disse a repórteres que às vezes é preciso tomar remédios quando questionado sobre os mercados, e que não fará um acordo com a China a menos que o déficit comercial dos EUA seja resolvido. Os mercados futuros reagiram rapidamente, precificando quase cinco cortes de 25 pontos-base nos juros dos EUA neste ano, levando a uma forte queda dos rendimentos dos Treasuries. Na cena nacional, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e outros diretores participam do evento de Premiação Anual Rankings Top 5 2024, em São Paulo. Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja para Minas Gerais para anúncio de expansão da fábrica da Novo Nordisk, em Montes Claros. Em seguida, ele parte para São Paulo, para cerimônia de anúncio de investimentos e contratações do Mercado Livre. Ele será acompanhado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram sexta com perdas amplas e semana também desmoronou
Investidores em Wall Street viram o filme repetido de quinta, com as ações derretendo, após a China anunciar retaliação às tarifas anunciadas pelo governo Trump no dia anterior. “Os impactos econômicos ainda são muito incertos, especialmente considerando que pode não ser o fim desse vai e vem de tarifas”, avalia Henrique Vasconcellos, sócio da Nord Research. “O mercado de alta está morto, e foi destruído por ideólogos e feridas autoinfligidas”, disse à CNBC Emily Bowersock Hill, CEO e sócia fundadora da Bowersock Capital Partners. “Embora o mercado possa estar perto do fundo no curto prazo, estamos preocupados com o impacto de uma guerra comercial global no crescimento econômico de longo prazo”.
Dia (%) | Semana (%) | |
Dow Jones | -5,50 | -7,86 |
S&P 500 | -5,98 | -9,00 |
Nasdaq | -5,82 | -10,02 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de sexta de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,665 | -0,075 |
DI1F27 | 14,190 | -0,185 |
DI1F28 | 13,940 | -0,165 |
DI1F29 | 14,030 | -0,100 |
DI1F31 | 14,350 | -0,020 |
DI1F32 | 14,410 | -0,060 |
DI1F33 | 14,450 | -0,020 |
DI1F34 | 14,480 | 0,020 |
DI1F35 | 14,480 | 0,000 |
Dólar comercial terminou a sexta-feira com alta de 3,68%
O dólar disparou diante do real, depois de duas quedas seguidas, após a China retaliar as tarifas do governo Trump. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais de 0,86%, aos 102,95 pontos. Semana fecha com alta de 1,31%.
- Venda: R$ 5,836
- Compra: R$ 5,835
- Mínima: R$ 5,699
- Máxima: R$ 5,845
Maiores baixas, altas e mais negociadas de sexta
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRAV3 | -12,92 | 18,34 |
VAMO3 | -9,92 | 4,36 |
RECV3 | -8,60 | 14,35 |
MGLU3 | -8,22 | 10,83 |
IRBR3 | -8,11 | 48,82 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CRFB3 | 10,77 | 8,23 |
BEEF3 | 0,15 | 6,47 |
KLBN11 | 0,05 | 18,55 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 124.939 | -4,03 |
PRIO3 | 74.703 | -7,96 |
VALE3 | 65.773 | -3,99 |
EQTL3 | 40.170 | -0,06 |
EMBR3 | 39.941 | -5,29 |
Ibovespa fechou sexta-feira (4) com baixa de 2,96%, aos 127.256,00 pontos
- Máxima: 131.139,05
- Mínima: 126.465,55
- Diferença para a abertura: -3.884,65 pontos
- Volume: R$ 32,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (31): -1,25%
- Terça-feira (1º): +0,68%
- Quarta-feira (2): +0,03%
- Quinta-feira (3): -0,04%
- Sexta-feira (4): -2,96%
- Semana: -3,52%
- Abril: -2,31%
- 2T25: -2,31%
- 2025: +5,80%
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