Médica explica diagnóstico de Maíra Cardi: ‘Raiz do problema’

Ex-BBB e coach, Maíra Cardi mostrou corpo marcado por reações após diagnóstico
Maíra Cardi (41) desenvolveu aleria emocional durante o conturbado relacionamento com Arthur Aguiar (36), em 2020. Mãe de Sophia (6), fruto do relacionamento com o ator, a coach mostrou o corpo empolado devido ao estresse emocional causado pelas polêmicas.
“Acordei muito decidida a não falar mais sobre esse assunto. Acordei toda empolada. Estou assim há alguns dias, minha alergia só vem piorando. Estou com o corpo inteiro assim, empolado. É alergia emocional”, relatou ela, na época.
CARAS Brasil entrevista a Dra. Brianna Nicoletti, médica alergista e imunologista, sobre o surgimento da alergia. De acordo com a especialista, embora não haja comprovação científica conclusivas sobre fatores emocionais como agentes de alergias, o emocional e estresse pode provocar reações físicas no corpo.
“É comum buscar antialérgicos ou corticoides para aliviar os sintomas. Contudo, esses medicamentos não tratam a raiz do problema, apenas silenciam os sinais temporariamente. Por isso, é essencial olhar para dentro, principalmente quando o emocional está envolvido”, aconselha.
“Terapia, meditação, noites bem dormidas, atividades físicas regulares e uma alimentação equilibrada podem transformar a forma como o corpo reage ao estresse. Aliás, autocuidado não é luxo, é necessidade. Assim sendo, ao cuidar da mente, você também fortalece o sistema imunológico”, complementa.
A médica destaca a importância de buscar ajuda especializada aos primeiros sinais de manchas na pele. Uma alergia grave pode se manifestar com reações externas, como no cado da influenciadora, e evoluir para falta de ar e até fechamento da garganta’, o que pode ser fatal em caso da demora por atendimento.
“Se houver uma alergia de fato, o diagnóstico deve ser feito por um especialista. Um alergista poderá identificar se os sintomas têm origem imunológica, emocional ou até mesmo mista — o que, aliás, é bastante comum. Ademais, o acompanhamento médico garante segurança no tratamento e evita automedicação inadequada, que pode mascarar problemas mais profundos”, finaliza.