Economia

negócio começou em garagem e virou franquia

O nome não faz referência ao Corinthians, como muitos podem pensar. Segundo Aguiar, o nome remete ao próprio karatê. “É prática comum do esporte as academias receberem nomes de animais”, diz.

A academia passou a funcionar 24 horas por dia, e isso fez o negócio bombar. “Praticamente, não havia isso em São Paulo, e essa novidade agradou muito o nosso público”, diz. Na época, eram duas academias.

Hoje, a rede tem 31 unidades em funcionamento. Destas, 11 são próprias. A maioria funciona 24 horas (uma das exceções são as unidades localizadas em shoppings, por exemplo). Outras 32 estão em implantação, entre elas uma franqueada no Paraguai. O investimento inicial da franquia é de R$ 2 milhões. A área mínima exigida é de 900 m².

Todas as unidades têm um espaço VIP para iniciantes e idosos. A ideia é que eles, primeiro, se adaptem às máquinas para depois treinar juntos aos demais alunos. No total, são cerca de 400 professores e uma média de 150 mil alunos, em sete modalidades de aulas, como musculação 24h, artes marciais e ginástica.

Em 2023, o faturamento foi de R$ 113 milhões; lucro de 40%.

A Academia Gaviões é uma empresa familiar. Os três filhos do casal (Priscila, Leandro e Daniel) atuam na empresa. Aguiar e Roseli dividem a presidência da rede Academia Gaviões.

Matéria: UOL Economia

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo