Ibovespa Ao Vivo: Bolsa sobe e retoma os 135 mil pontos com IBC-Br

A Azul está perto de um novo acordo com arrendadores de aviões, afirmaram três pessoas familiarizadas com as conversas, com a companhia aérea oferecendo ações para pagar 600 milhões de dólares em dívidas. As ações da empresa caíram mais de 40% desde agosto, quando reportagens na mídia afirmaram que a Azul estava considerando pedir recuperação judicial nos Estados Unidos para enfrentar seu elevado endividamento. A companhia tem dito que tem negociado diretamente com os credores. “Há um momentum se formando para uma conclusão bem-sucedida de uma reestruturação extrajudicial”, disse uma das fontes, acrescentando que a Azul e os arrendadores se encontraram em Nova York nas últimas semanas. (Reuters)

• Dow Jones: +0,70% (na abertura: +0,15%)
• S&P 500: +0,43% (na abertura: +0,13%)
• Nasdaq: +0,41% (na abertura: +0,04%)

Confira os vencimentos mais observados:

• Título de 2 anos: -0,045 pp, a 3,603%
• Título de 5 anos: -0,016 pp, a 3,450%
• Título de 7 anos: -0,014 pp, a 3,549%
• Título de 10 anos: -0,012 pp, a 3,668%

O Banco Central deve elevar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual na quarta-feira, provavelmente dando início a um curto ciclo de aperto monetário diante das pressões inflacionárias e indo na direção oposta de seus pares, revelou uma pesquisa da Reuters. O movimento vai desfazer o corte de 0,25 ponto implementado em maio, o último de uma série de reduções que levou a taxa Selic do pico de 13,75% para os atuais 10,50%. Nas reuniões de junho e julho a taxa foi mantida em 10,50%. Os membros do Copom do BC provavelmente reforçarão sua preocupação com a inflação acima da meta em meio à piora das expectativas para os preços ao consumidor. A decisão do BC será divulgada no mesmo dia em que o Federal Reserve deve iniciar uma série de cortes de juros nos Estados Unidos. (Reuters)

O Ibovespa avança nesta sexta-feira, beneficiado pelo alívio na curva de juros, com agentes financeiros em clima de expectativa para as decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil na próxima semana. O Federal Reserve é o primeiro a anunciar sua decisão na quarta-feira, às 15h, com o mercado ainda relativamente dividido sobre o tamanho do corte na taxa atualmente entre 5,25% e 5,50%. De acordo com a ferramenta, da CME, os contratos futuros de juros nos EUA embutem uma chance de 53% de um corte de 0,25 ponto percentual e de 47% de uma redução de 0,50 pontos. No mesmo dia, mas após o fechamento do mercado brasileiro, é a vez do Copom divulgar o desfecho da reunião de dois dias sobre a Selic, atualmente em 10,50% ao ano. A maior parte das apostas está na alta de 0,25 ponto, com os contratos de DI precificando uma chance de 94% para tal movimento, enquanto embutem uma possibilidade de apenas 6% para um aumento mais forte, de 0,50 pontos. (Reuters)

Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda melhoraram suas previsões para o resultado primário do governo neste ano, mas pioraram a estimativa para 2025, elevando ainda as projeções da dívida pública bruta em ambos os períodos, mostrou nesta sexta-feira o relatório Prisma Fiscal de setembro. Segundo o relatório, a expectativa mediana agora é de saldo primário negativo de 66,665 bilhões de reais em 2024, ante visão anterior de déficit de 73,500 bilhões de reais. Para 2025, a expectativa para o resultado primário piorou a déficit de 93,067 bilhões de reais, ante 91,689 bilhões de reais no mês passado. Em relação à dívida bruta do governo geral, os economistas agora esperam que ela chegue a 77,91% do Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 2024, de 77,72% projetados em agosto. Em 2025, a previsão é de que a dívida chegue a 80,61% do PIB, ante projeção anterior de 80,32%. Os dados vêm em meio a preocupações persistentes do mercado com a capacidade do governo de melhorar a trajetória fiscal, diante de dúvidas sobre o impacto efetivo de medidas visando o aumento de arrecadação e incertezas em relação a cortes de despesas. (Reuters)

Investidores em Wall Street entram pela sexta-feira sem novos dados econômicos importantes pela frente e o foco passa a ser totalmente a reunião do Federal Reserve na semana que vem. “No final do dia, o consumidor e a economia dos EUA continuam indo bem, e os lucros continuam a se mostrar acima das expectativas”, disse à CNBC Dan Greenhaus, estrategista-chefe da Solus Alternative Asset Management. “E, então, embora tenhamos passado por uma liquidação significativa impulsionada por alguns desses de IA, com certeza, a recuperação parece inteiramente justificada porque não parece que esses problemas estão se ampliando”, acrescentou.

• Dow Jones: +0,15%
• S&P 500: +0,13%
• Nasdaq: +0,04%

O Banco Central vai “atacar com mais intensidade” o tema da portabilidade de crédito e salários entre instituições financeiras, com medidas que tornem as operações mais simples, fluidas e eficientes, disse nesta sexta-feira o diretor de Regulação da autarquia, Otavio Damaso. Em evento promovido pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), Damaso afirmou que a implementação começará no ano que vem e será feita de forma gradual, inicialmente em operações mais simples, e caminhando posteriormente para áreas como o crédito imobiliário. (Reuters)

O Ibovespa começa a sexta-feira em alta consistente com quase todos os ativos no campo positivo. Destaque para as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e grandes bancos. Com avanço de 0,7%, o Ibovespa retoma o patamar dos 135 mil pontos hoje. No exterior o clima é positivo, diante do aumento de expectativas sobre um corte de 0,50 pp pelo Fed na próxima semana. No cenário nacional, o mercado repercute novos dados sobre a atividade econômica brasileira. O IBC-Br, considerado a prévia do PIB do Brasil, caiu 0,4% em julho sobre mês anterior, menos do que a expectativa da Reuters que era de -0,9%. Para os economistas, o Brasil cresce muito e os juros terão de subir. Às 14h30, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda atualiza suas projeções para PIB e inflação com divulgação do Boletim Macrofiscal de setembro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já disse que o governo revisaria a projeção oficial para o crescimento do PIB de 2024 para pelo menos 3%. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,12%, S&P500 sobe 0,19% e Nasdaq Futuro cai 0,05%. (Felipe Alves)

O dólar recua frente ao real nesta sexta-feira, acompanhando a fraqueza da moeda norte-americana no exterior, à medida que os mercados globais acirravam o debate em torno do tamanho do corte de juros a ser feito pelo Federal Reserve na próxima semana. Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,57%, cotado a 5,6177 reais. Nesta manhã, investidores renovavam sua incerteza sobre a decisão do Fed na próxima semana, com as apostas de operadores divididas entre um corte de 25 e 50 pontos-base, após reportagens circuladas na imprensa e comentários de uma ex-autoridade do Fed elevarem a probabilidade da redução maior. O ex-presidente do Fed de Nova York Bill Dudley disse que há um forte argumento a favor de um corte de 50 pontos na taxa do banco central, apontando que os juros estão atualmente de 150 a 200 pontos acima da chamada taxa neutra para a economia dos EUA, onde a política monetária não é restritiva nem estimulativa. (Reuters)

O Ibovespa, mais uma vez, trabalhou abaixo dos 134 mil pontos na quinta (12) e acabou recuperando parte das perdas, fechando o dia com queda de 0,48%, relata o Itaú BBA. O indicador testou pela terceira vez e respeitou a região do suporte inicial em 133.800 pontos por mais um dia. Abaixo deste, o índice abrirá espaço para uma realização de lucros mais acentuada. Porém, a recuperação nos mercados americanos nos últimos dois pregões acendeu uma luz no fim do túnel sobre uma pausa nesse movimento de realização, segundo o banco. Pensando em alta novamente, é preciso superar a máxima em 137.469 pontos, que é a referência no curto prazo.

Fonte: Relatório de análise técnica do Itaú BBA

Dois ministros do governo italiano criticaram o BCE, após o banco central da zona do euro cortar sua taxa de depósito em 25 pontos-base, para 3,50%, medida considerada conservadora.

Em julho, houve alta de 0,1%.

Em julho, houve alta de 0,5% (revisada de alta de 0,7%).

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 67 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 262 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): +2%, ou +R$ 0,05 (ontem: +3% ou +R$ 0,11)
• Gasolina A (média nacional): +4%, ou +R$ 0,12 (ontem: +6% ou +R$ 0,19)

A maioria do mercado prevê que o Copom deverá elevar os juros no país na próxima reunião. Com o atual patamar de 10,50% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 18 de setembro haverá um aumento de 0,25 pp. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica alta de 0,25 pp da Selic fechou a 78 – ou seja, o mercado aponta 78% de chance deste cenário ocorrer.

“Cardápio” de medidas é diverso e as preferências variam dentro da própria área econômica; conheça algumas opções.

Espera-se que o Banco do Japão mantenha sua política monetária estável na próxima semana, mas sinalize que novos aumentos nos juros estão por vir e destaque o progresso que a economia está fazendo para sustentar a inflação em torno da meta de 2%. Uma série recente de comentários de autoridades tem mostrado que o banco central japonês está cada vez mais convencido de que o aumento dos salários está apoiando o consumo e estimulando as empresas a elevar os preços dos serviços, o que atende ao pré-requisito para mais altas nos juros. “Estou preocupado que o risco de aumento da inflação possa estar aumentando”, disse Naoki Tamura, membro “hawkish” (favorável a juros mais altos) da diretoria na quinta-feira, pedindo que a taxa de juros de curto prazo seja elevada para pelo menos 1% já na segunda metade do próximo ano fiscal. (Reuters)

Confira o que esperar para o minidólar nesta sexta-feira (13).

Confira o que esperar para o mini-índice sexta-feira (13).

Os dois principais membros do Banco Central Europeu expressaram confiança nesta sexta-feira sobre a perspectiva de redução da inflação e das taxas de juros na zona do euro. Os presidentes do bancos centrais francês e alemão, François Villeroy de Galhau e Joachim Nagel, defenderam o corte de juros na quinta-feira e adotaram um tom mais confiante do que em qualquer outro momento nos últimos dois anos de que a luta do BCE contra a inflação alta está sendo vencida. “O cenário da inflação parece muito bom”, disse Nagel à rádio alemã Deutschlandfunk. “Estamos agora assumindo, e os dados têm mostrado, que atingiremos nossa meta de inflação de 2% até o final do próximo ano.” Villeroy foi além, dizendo que a “direção da jornada” é claramente de taxas de juros mais baixas, embora em um ritmo suave que depende dos dados. (Reuters)

Bill Dudley disse num evento em Cingapura que juros estão hoje entre 150 a 200 pontos-base acima da taxa neutra para a economia dos EUA.

Francisco Nobre, que participa neste momento do Morning Call da XP, crê que o Banco Central Europeu deve promover cortes trimestrais dos juros, após ter começado o ciclo de flexibilização monetária em junho, não ter feito revisão em julho e nesta quinta (12) realizado mais um corte da taxa.

O programa terá duração de 18 meses.

No mês, a retirada totaliza R$ 2,15 bilhões. No ano, o saldo líquido acumulado no mercado secundário está negativo em R$ 28,7 bilhões.

Companhia pretende alocar um valor igual aos rendimentos líquidos para despesas e investimentos em um ou mais ativos e projetos.

Companhia mantém negociações com o governo federal sobre as concessões de ferrovias que administra no Brasil e planos de investimentos.

Pagamento será realizado no dia 30 de setembro de 2024, com base na posição acionária do dia 17 de setembro.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin estendeu em três dias o prazo, que se encerraria na quarta-feira, para o governo concluir o acordo com o Congresso sobre a desoneração da folha de pagamento de empresas e alguns municípios. A extensão do prazo foi requerida pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, após a Câmara aprovar na noite de quarta o texto base do projeto de lei estabelecendo uma transição para o fim da desoneração, com medidas compensatórias para o benefício, mas não conseguir concluir votação de emenda ao texto. A votação foi encerrada na manhã de ontem e segue à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os preços do petróleo sobem, ampliando os ganhos desencadeados por interrupções na produção no Golfo do México, nos EUA, onde o furacão Francine forçou os produtores a evacuar as plataformas antes de atingir a costa da Louisiana. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, mas registraram alta semanal, já que a perspectiva de novos estímulos chineses e uma recuperação na demanda por aço elevaram o sentimento do mercado em meio à recuperação econômica vacilante do principal consumidor. O minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura caía 2,17%, para US$ 92,7 a tonelada.

• Petróleo WTI, +0,96%, a US$ 69,63 o barril
• Petróleo Brent, +0,79%, a US$ 72,54  o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,29%, a 694,00 iuanes (US$ 97,81)

Os mercados europeus operam em alta, enquanto os investidores continuam a digerir a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de cortar as taxas e seu impacto na futura política monetária. Os integrantes do BCE deram poucas indicações sobre o curso da política monetária, com a presidente Christine Lagarde dizendo que o banco não estava “pré-comprometido com uma trajetória de taxa específica”.

• FTSE 100 (Reino Unido): +0,24%
• DAX (Alemanha): +0,47%
• CAC 40 (França): +0,23%
• FTSE MIB (Itália): +0,13%
• STOXX 600: +0,46%

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam mistos, com ações chinesas atingindo o menor nível desde 2019, enquanto os mercados australianos se aproximaram de uma máxima histórica. O CSI 300 da China continental caiu 0,42%, para 3.172,47, seu menor nível desde janeiro de 2019. Na Ásia, os investidores reagirão aos números da inflação de agosto divulgados pela Índia na quinta-feira à noite, que mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 3,65% ano a ano, subindo de uma baixa de cinco anos. Isso ficou acima do número revisado de julho de 3,6% e também superou as expectativas de 3,5% de economistas ouvidos ​​pela Reuters.

• Shanghai SE (China), -0,48%
• Nikkei (Japão): -0,68%
• Hang Seng Index (Hong Kong): +0,75%
• Kospi (Coreia do Sul): +0,13%
• ASX 200 (Austrália): +0,30%

Na comparação com julho de 2023, a produção industrial recuou diminuiu 2,2% na área da moeda comum europeia, acumulando assim sete meses de retração.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam perto da estabilidade nesta sexta-feira (15), com os investidores ainda divididos quanto à magnitude do corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) na próxima quarta-feira. As dúvidas continuaram depois que os dados de quinta-feira mostraram que o índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA subiu ligeiramente em agosto após os números do mês anterior terem sido revisados ​​para baixo e um aumento nos pedidos de seguro-desemprego renovou as preocupações sobre um mercado de trabalho enfraquecido.

• Dow Jones Futuro: +0,17%
• S&P 500 Futuro: +0,21%
• Nasdaq Futuro: +0,07%

Os futuros dos principais índices de Wall Street oscilam pouco nesta sexta-feira, com a cautela prevalecendo em meio ao debate sobre o tamanho do corte de juros a ser feito pelo Federal Reserve na próxima semana, enquanto as ações da Boeing caíam depois que trabalhadores da empresa entraram em greve. As apostas de operadores agora indicam 45% de chance de um corte de 50 pontos-base pelo Fed na próxima semana, em comparação com os 14% observados na quinta-feira, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME. O ex-presidente do Fed de Nova York Bill Dudley disse que há um forte argumento a favor de um corte de 50 pontos-base na taxa de juros. “Se as apostas permanecerem como estão atualmente, será a primeira reunião em anos em que haverá sérias incertezas quanto à decisão sobre os juros”, disseram os analistas do Deutsche Bank. “Alguns artigos foram publicados no Wall Street Journal e no Financial Times sugerindo que um movimento de 50 pontos-base ainda está em jogo, o que levou os mercados a reavaliar mais uma vez suas expectativas.” (Reuters)

Os mercados nacionais devem ficar atentos nesta sexta-feira a novos dados sobre a atividade econômica brasileira, enquanto no exterior prevalece a incerteza sobre o tamanho do corte de juros pelo Fed esperado na próxima semana. O Banco Central divulga às 9h o dado de julho do seu IBC-Br, com expectativa em pesquisa da Reuters de queda de 0,9% no mês. Já às 14h30 a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda atualiza suas projeções para PIB e inflação com divulgação do Boletim Macrofiscal de setembro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já disse que o governo revisaria a projeção oficial para o crescimento do PIB de 2024 para pelo menos 3%. Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa no Rio de Janeiro da inauguração do Complexo de Energias Boaventura, antigo Comperj. No exterior, houve uma virada dramática nas expectativas dos investidores para o tamanho do corte de juros do Fed na próxima semana, o que levava cautela aos mercados. (Reuters)

Investidores em Wall Street emendaram o segundo dia seguido de altas consistentes (o S&P 500 consegue a quarta vitória seguida), após mais uma rodada de indicadores. Agora analisaram os números da inflação ao produtor em agosto (PPI), que vieram ligeiramente acima do esperado no mês a mês, enquanto desaceleraram na comparação com o mesmo mês de um ano atrás. Ao mesmo tempo, ainda digerem os números da inflação ao consumidor lançados ontem. E receberam dados que mostram aumento no número de pedidos de seguro-desemprego esta semana. “Geralmente, as pessoas ficam esperando para agir antes do Fed decidir na próxima semana”, disse à CNBC Mona Mahajan, estrategista-sênior de investimentos da Edward Jones, observando que os mercados têm estado voláteis em meio a um setembro sazonalmente mais fraco e que ela ainda espera “um esfriamento, mas não colapso” do crescimento econômico. “Acho que esta instabilidade pode continuar”.

O dólar emendou a segunda baixa seguida diante do real. O movimento é semelhante ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em queda de 0,39%, aos 101,29 pontos.

• Venda: R$ 5,619
• Compra: R$ 5,619
• Mínima: R$ 5,615
• Máxima: R$ 5,676

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 134.776,87
• Mínima: 133.591,04
• Diferença para a abertura: -647,32 pontos
• Volume: R$ 16,90 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (9): +0,12%
• Terça-feira (10) -0,31%
• Quarta-feira (11): +0,27%
• Quinta-feira (12): -0,48%
• Semana: -0,40%
• Setembro: -1,45%
• 3T24: +8,17%
• 2024: -0,12%

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