Economia

Ibovespa Futuro sobe na contramão do exterior com ajuda do minério de ferro

O Ibovespa Futuro opera com alta nos primeiros negócios desta segunda-feira (30), na contramão do exterior, em movimento impulsionado pela forte alta do minério de ferro.

No mais, as atenções hoje se dividem entre as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em início de semana em que a incerteza econômica alimentada pelo conflito no Oriente Médio pesa nos mercados.

Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agenda no México, onde participa de seminário empresarial e terá encontros com líderes mexicanos.

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Na cena internacional, a semana está cheia de dados nos Estados Unidos, incluindo o relatório de emprego (payroll). Os dados podem ajudar a determinar os próximos passos do Federal Reserve.

Além disso, uma série de membros do Fed devem falar nesta semana, começando pelo presidente do Fed, Jerome Powell, hoje, a partir das 14h55 (horário de Brasília).

Às 9h10 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,60%, aos 134.140 pontos.

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Mais cedo, no Focus, as projeções dos analistas para a inflação, o crescimento da economia e para o câmbio em 2024 se mantiveram, enquanto as estimativas para a taxa básica de juros (Selic) subiram novamente, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (30) pelo Relatório Focus do Banco Central.

Em Wall Street, o Dow Jones Futuro operava com desvalorização de 0,15%, S&P500 caía 0,27% e Nasdaq Futuro recuava 0,45%.

Ibovespa, dólar e mercado externo

O dólar à vista opera com baixa de 0,55%, cotado a R$ 5,406 na compra e R$ 5,407 na venda. Já o dólar futuro (DOLFUT) caía 0,32%, indo aos 5.421 pontos.

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No mercado de commodities, os preços do petróleo viraram para baixa após abertura positiva.

As cotações do minério de ferro na China fecharam na máxima de quase três meses nesta segunda, impulsionadas pela melhora das perspectivas de demanda devido ao mais recente estímulo imobiliário da China, principal consumidor, e uma série de políticas de flexibilização monetária.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam mistos, com as ações na China continental subindo mais de 8% em seu melhor dia em 16 anos, enquanto as do Japão caíram 4,8%, com investidores avaliando os principais dados econômicos dos dois países.

Infomoney

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