São Luís e Região

Família de empresário que ficou tetraplégico após covid pede doações, em Goiânia

HISTÓRIA TRISTE

Para dar uma vida minimamente digna, casa onde Renato irá morar precisa de reformas

O empresário Renato Valim luta, desde abril de 2021, contra sequelas da Covid-19 (Foto: Acervo da Família)

Em abril de 2021, Renato Bueno Fernandes Valim, então um ativo empresário de 36 anos, contraiu Covid-19. A doença, que ele esperava ser passageira, o levou a uma parada cardíaca que deixou sequelas irreversíveis: ninguém imaginava, mas ele acabou ficando tetraplégico. Hoje, mais de três anos depois, Renato vive em estado vegetativo, dependente de cuidados constantes e enfrentando uma série de complicações de saúde.

Recentemente, Renato adquiriu uma broncopneumonia, agravada pela sua incapacidade de engolir. Sem previsão de alta, ele segue internado no Hospital dos Rins, em Goiânia. Sua esposa, Ana Maria Silva, permanece ao seu lado, abdicando do trabalho para cuidar do marido.

A situação financeira do casal é delicada. Sem renda, eles planejam se mudar para a casa da sogra de Renato, em Itauçu, mas o imóvel precisa de reformas para se adaptar às necessidades especiais dele. Paredes mofadas, falta de acessibilidade e outros problemas estruturais tornam a mudança um desafio. Por isso, a ajuda é necessária. O PIX da esposa, Ana Maria Silva, é o [email protected].

A cunhada, Thays Tainara, também está à disposição para tirar qualquer dúvida e pode ser contactada pelo número (62) 9245-0457. “A família não tem condição de ajudar. As paredes, por exemplo, estão muito mofadas. Era preciso passar uma pintura na casa e pequenas reformas. A prioridade do casal é hoje sair do aluguel e viver um pouco melhor”, relata.

Thays reforça a luta diária do casal e a força do amor que os une. “Nesses três anos, ela nunca deixou de ficar do lado dele”, conta, emocionada. A família busca apoio para realizar as reformas na casa da sogra e proporcionar um lar mais digno e confortável para Renato e Ana Maria. “Ele sobrevive todos os dias. Minha cunhada também sobrevive”, diz ao Mais Goiás.


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