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https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2024/09/13/Com BRF e Itaú, Rebeca Andrade chega a 16 patrocinadores; cabe mais?

A BRF, por meio das marcas Qualy e Sadia, e o Itaú anunciaram nos últimos dias acordos de patrocínio com a ginasta Rebeca Andrade.

Com isso, a atleta passou a ter 16 patrocinadoras: além das 3 novas, Rebeca tem acordos comerciais com Adidas, Docile, Havaianas, Hemmer, Invisalign, Medley, Nivea, Panasonic, Parmalat, Riachuelo, Sankhya, Volvo e Vult.

O cenário não é surpreendente -o desafio agora é saber comunicar tais parcerias. Há espaço para mais? Como os patrocinadores conseguirão se diferenciar com tantas marcas realizando ações com a atleta, a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos?

Rebeca é o nome para marcas que procuram brasilidade, graciosidade, elegância, força e criatividade, por exemplo. Mas, se elas não souberem trabalhar bem esses patrocínios, se perderão na massa. A resposta é simples, embora sua execução seja complexa: criatividade e autenticidade na ativação do patrocínio é chave para o sucesso.
Eduardo Corch, consultor de marketing e professor do Insper

O ponto principal é saber se conectar ao que a Rebeca tem como valor, como estilo de vida e, principalmente, como ligar esses pontos ao público -não só nas Olimpíadas, mas ao longo de toda essa jornada. Saber explorar essa autenticidade é o caminho principal para as marcas continuarem em destaque.
Débora Saldanha, professora de marketing esportivo e inovação da ESPM

Neste ponto, a BRF talvez tenha saído na frente. Segundo a marca, a ideia surgiu das entrevistas dadas pela atleta durante a Olimpíada de Paris. Segundo Rebeca, para se distrair antes das provas, ela pensava apenas nas receitas de cozinha que poderia preparar quando voltasse ao Brasil.

Matéria: UOL Economia

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