Economia

‘Não tem cabimento Brasil não ter grau de investimento’, diz Haddad em NY

O Brasil é credor internacional, tem um superávit comercial de U$ 100 bilhões, é o segundo ou terceiro destino de investimentos privados estrangeiros, e está sendo procurado por diversos países e fundos soberanos para apresentar seus projetos de investimento. Para essas entidades, também não faz sentido que a oitava maior economia do mundo, com 350 bilhões de dólares em reservas, ainda não tenha grau de investimento.
Fernando Haddad

Para Haddad, “não faz muito sentido o país não possuir grau de investimento”. Segundo ele, nem mesmo os investidores internacionais compreendem o motivo de o Brasil ter ficado tanto tempo sem esse selo de bom pagador.

O Brasil é credor internacional, tem um superávit comercial de U$ 100 bilhões, é o segundo ou terceiro destino de investimentos privados estrangeiros, e está sendo procurado por diversos países e fundos soberanos para apresentar seus projetos de investimento. Para essas entidades, também não faz sentido que a oitava maior economia do mundo, com 350 bilhões de dólares em reservas, ainda não tenha grau de investimento.
Fernando Haddad

O ministro acredita que o Brasil recuperará o grau de investimento. Em entrevista a jornalistas nesta segunda-feira (23), após encontros com representantes de duas agências de classificação de risco, a Standard & Poor’s e a Moody’s, o ministro afirmou que confia na recuperação do grau de investimento do país.

Não posso falar em nome das agências, mas, com base nos diálogos que estamos mantendo com os técnicos, vislumbro que, no próximo ano, estaremos a apenas um degrau do grau de investimento.
Fernando Haddad

O presidente quer que o país atinja ainda mais um degrau durante seu mandato. Haddad disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) compartilha dessa expectativa e espera que o Brasil conquiste mais um degrau no grau de investimento até o final de 2026. “O presidente sabe que é um grande desafio, mas estamos trabalhando para isso”, afirmou o ministro.

Matéria: UOL Economia

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